
Tu vens dançando um encanto,
Hipnotizando como um monstro,
Eu via o rodopiar no seu canto.
Eu, sendo atraído, sendo possuído,
Pelas garras escarlates consumido.
Nas vísceras vão sendo rasgadas,
As sensações vão sendo apagadas.
Não sei o próximo passo disto,
Tudo morre se move em misto.
Afinal, o que será tudo isto?
De onde é que você vem? Tu és quem?
Toda a monstruosidade nasce do além!
Oh! Apenas imagens o espelho me tem...
ee dude...trash hein...
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