Do nada deu vontade de criar,
Um terço se colocou a rebelar,
Aos primatas deixaram de imitar,
Uns aos outros começaram a calar,
Deixaram montanhas de árvores,
Para comer cadáveres nos mares.
Fizeram a maldita necrofagia,
Devoraram o fruto da magia,
Com isso, os tempos conheceram,
As mortes radioativas enalteceram,
Os purismos genocidas recorreram,
Na hipnose do líder todos tremeram.
Querem o salvador para a paz,
Nada sabem, mas tudo se faz,
Por isso que tudo jaz.
Parem! Gritou o da montanha,
Parados no rio, tudo se banha,
A natureza por si se arrebanha.
Um terço se colocou a rebelar,
Aos primatas deixaram de imitar,
Uns aos outros começaram a calar,
Deixaram montanhas de árvores,
Para comer cadáveres nos mares.
Fizeram a maldita necrofagia,
Devoraram o fruto da magia,
Com isso, os tempos conheceram,
As mortes radioativas enalteceram,
Os purismos genocidas recorreram,
Na hipnose do líder todos tremeram.
Querem o salvador para a paz,
Nada sabem, mas tudo se faz,
Por isso que tudo jaz.
Parem! Gritou o da montanha,
Parados no rio, tudo se banha,
A natureza por si se arrebanha.
eh a primeira do segundo livro de poesias?
ResponderExcluirauehauheuah
Adoroooooo suas poesias... Já te falei antes.... Mto boa!!!
ResponderExcluirnos manipularam
ResponderExcluirpor virei seu admirador
ResponderExcluirparabens escreve bem voce viu
que o senhor te abençoe.