
O novo, não ta no povo, nasceu do ovo. Agora, nessa hora, em boa hora, surgiu, e o brilho tudo se iludiu. A corrida esquizofrênica, por essa nova mecânica. É valioso ter o primeiro segundo, ele é precioso. Capaz de todos passarem eternidade apartando Enter, para consegui-los nos templos do Shopping Center. É novo, é ousado, modelado, renovado, maquinário revolucionário. Fecha-se o elo, ambos têm o belo.
O problema com isto? Eu estou no meio disso. Um belo decaído num elo perdido. E você, também estar com isso. Num meio feio, perdido e encardido, no sem valor dos inválidos vencidos. Nossa dessemelhança? Eu já sabia, sou velho na lembrança; E tu corvo? Agora sabes, és novo.
hmm sao como vinho foi OOTIMA!!
ResponderExcluirhaha \m/
podia ser o whisky tambem....que dispende seu tempo amadurecendo caprichosamente nos toneis de carvalho, sorvendo paulatinamente suas caracteristicas
o velho e caro?? mas poe CARO nisso...
sera que e pelo "valor sentimental" incluido nas memorias que acompanharam o objeto pelo tempo? que foram sendo aspiradas, anexadas e sugadas sendo um complemento inseparavel dele?
a lembranca velha e praticamente sempre melhor e mais interessante que a nova..
"a saudade do tempo que os anos nao trazem mais"
quantos sao os pretenciosos que dizem q podem lhe tiram de tudo menos suas lembrancas?
[mahuhaua a pe ruuuuuulezzzz!]
ótimo blog! Seguindo!
ResponderExcluirInvolução... O velho, agora, é tipo como o novo!
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